terça-feira, 31 de julho de 2012
Melinda Schmidt: Abraços grátis...
Americana abraça estranhos na rua para aliviar saudades de casa |
A americana Melinda Schmidt tem a mania de abordar estranhos na rua e perguntar se eles querem um abraço. Claro que nem todos gostam da ideia, mas os que se deixam seduzir pelo sorriso sincero da moça, recebem um caloroso abraço.
Achou estranho? É que Melinda não aguentava mais a sensação de solidão e saudade que sentia quando se mudou para uma cidade grande dos Estados Unidos. Nascida e criada no interior, ela queria achar uma maneira de se conectar às pessoas.
Por isso, planejou abraçar estranhos por um ano inteiro. Tudo deu tão certo que os 365 dias se passaram e Melinda continua a distribuir seus abraços gratuitamente.
“Nunca vou parar de fazer isso. Não vou parar de abraçar estranhos e pessoas que acabei de conhecer porque se tornou um estilo de vida”, contou.
Melinda tem até mesmo uma técnica. Ela escolhe pessoas que estão passando por um dia difícil e diz que que irá mostrar a diferença que faz um abraço.
“Todo aquele estresse vai embora na hora. Nesses momentos me sinto como uma milionária que está abrindo mão de sua riqueza para alguém que realmente precisa do dinheiro”, explicou.
Para registrar sua experiência, Melinda criou um blog o “My Year of Hugs” ou, em português, meu ano de abraços.
UOL
Captain Black fala sobre o massacre de Aurora...
HERÓIS DA VIDA reais em Dark Knight Rises MASSACRE DE FILME!
Por CAPTAINBLACK | Publicado em: 22 JUL 2012
Americanos atordoados e boas pessoas globalmente aguardam revelação sobre PORQUE suspeito James Holmes foi em uma onda de assassinatos histórico mascarado que um "super-herói da vida real (RLSH)" ativista chamado herói Anti rotulado como o trabalho de um verdadeiro criminoso vida "super. "
Vamos dar conforto em histórias de heroísmo da vida real que a mídia está compartilhando.
Mesmo em face do perigo terrível como alguns pensamento dos outros e agiu em conformidade. Se preocupar com a próxima pessoa, mesmo que corre o risco de nossas vidas é uma defesa segura contra o que eu espero que nunca se tornará uma tendência: "Os criminosos da vida real super" usando a cultura dos quadrinhos para embelezar rampages.
Nossas mãos estão cheios o suficiente com os chamados "normais" sociopatas; gangues e afins.
Maravilhe-se com o heroísmo da vida real Holmes encontrado.
Como sempre os meus pensamentos e orações estão com as vítimas, suas famílias e nações querendo saber se qualquer lugar é mais seguro?
http://abcnews.go.com/US/colorado-shooting-victims-died-saving-loved/story?id=16831124 #. UAxQGaDYEzQ
NADRA Enzi AKA CAP PRETO promove a prevenção do crime criativo.(504) 214-3082. nadracaptblack @ gmail é onde Pay Pal doações podem ser enviadas para ajudar os meus esforços de cidadãos de patrulha que suportam dever cívico e devido processo legal.
"Ou você é um homem-OU PRETO BOM UM MEMBRO DO CHOCOLATE KLAN! "
Cap ativista negro Crime Anti
"Ou você é um homem-OU PRETO BOM UM MEMBRO DO CHOCOLATE KLAN! "
Cap ativista negro Crime Anti
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Clayton sempre antenado... Batman!!!!!!!!!!!
REVISTA MUNDO DOS SUPER HERÓIS 35 TRAZ DOSSIÊ COMPLETO DO FILME BATMAN:O CAVALEIRO DAS TREVAS RESSURGE
Mundo dos Super Heróis deste mês mostra tudo sobre o novo filme do homem morcego. Todos os detalhes de Batman: O Cavaleiro das Trevas, a conclusão de uma das séries cinematográficas mais rentáveis das últimas décadas. Confira outros destaques da edição
Os bastidores da criação do novo filme, as HQs que inspiraram o roteiro, a história da trilogia de Nolan , o relacionamento entre Batman e Mulher-Gato, a origem do vilão Bane e as maiores surras de Batman nos gibis .
Garoto mata seus agressores, ele não é um bandido. Ele é um herói...
O garoto apenas se defendeu, já que ninguém, nem o pai, o defendeu. o que sempre admiramos e incentivamos nos quadrinhos e no cinema agora virou vida real... a ele meu apoio. Se tiver o privilégio de conhece-lo, pretendo apoiá-lo...
Novo Hamburgo - Morreu nesta madrugada a quarta vítima do jovem matador hamburguense de 14 anos, capturado nesta quarta-feira. Lucas Andrei da Silva Godoy, de 18 anos, havia sido baleado na semana passada e estava internado no Hospital Municipal de Novo Hamburgo.
O crime ocorreu na sexta-feira (20), por volta das 16h20. Na ocasião, dois carroceiros – membros de uma quadrilha rival – foram baleados. Marco Antônio Bica da Silva, 21 anos, conhecido como Panela, morreu no local. Lucas foi socorrido e levado ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo. As duas vítimas tinham antecedentes criminais.
Jovem trocou a Bíblia pelas armas
Silvio Milani/Da Redação
Ele entrou no crime de maneira fulminante e insesperada. Há um ano, o que mais gostava de fazer era tocar violão e cantar na igreja da família. O adolescente não perdia um culto. Segundo os pais, sempre foi uma criança carinhosa e educada. Apesar de ser introspectivo e impulsivo, características que o tornavam alvo de bullying na escola, era benquisto na vizinhança. Tinha poucos amigos. Parou de estudar em 2010, na 5.ª série.
“Da metade do ano passado para cá, notamos que ele começou a aparecer sujo e machucado em casa. Se sentia humilhado por um grupo de criminosos porque se negava a entrar no bando e não baixava a cabeça para eles. Deixavam meu filho de joelhos no esgoto com uma arma apontada para a testa. Ele jurava que ia se vingar, mas eu nunca acreditei que realmente viesse a matar, pois não foi isso o que ensinamos”, recorda o pai, um pastor evangélico de 43 anos.
O filho trocou a Bíblia pelas armas e se distanciou da família. O primeiro assassinato, a sangue frio, foi no dia 30 de abril. A vítima, um jovem de 17 anos, que já tinha sido detido por homicídio e roubo, era quem mais ameaçava o adolescente. Parentes e amigos do morto foram se vingar. Começava uma guerra. O menor conseguiu sair ileso de vários tiroteios e fez novas baixas, a mais recente no último dia 20.
A reportagem conversou com o garoto dois dias antes da prisão, em um dos muitos esconderijos entre Novo Hamburgo e São Leopoldo. Aceitou dar entrevista só se fosse logo, sob alegação de que ia viajar no dia seguinte. “Não posso ficar muito tempo no mesmo lugar. O pessoal lá de baixo (rivais) eu enfrento, porque atiro melhor, agora os homens (policiais), pode ser que me matem.” Em um beco escuro na Vila Brás, próximo da casa onde viria a ser capturado, afirmou que não se arrepende dos crimes e destacou que tem a missão de executar mais dois desafetos. Com um revólver calibre 38 na cintura, o então principal foragido da cidade fez questão de salientar que não se considera uma ameaça à sociedade.
“Eu só mato quem não presta.” No casebre, entravam a todo momento amigos da mesma faixa etária, todos armados, que se referiam ao foragido como um líder. Subiam em uma escada caracol, aparentemente com a intenção de vigiar a rua do segundo piso. O jovem fala com lucidez. Cheio de gírias e trejeitos – tá ligado, e pá – garante que não usa drogas e não rouba. “Só umas três vezes uma maconhazinha e uma moto que roubei pra dar umas voltas. Também não bebo.”
Morre a quarta vítima do jovem assassino de Novo Hamburgo
O rapaz de 18 anos havia sido baleado e estava internado no Hospital Municipal.
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Da Redação
Foto: Diego da Rosa/GES
Novo Hamburgo - Morreu nesta madrugada a quarta vítima do jovem matador hamburguense de 14 anos, capturado nesta quarta-feira. Lucas Andrei da Silva Godoy, de 18 anos, havia sido baleado na semana passada e estava internado no Hospital Municipal de Novo Hamburgo.
O crime ocorreu na sexta-feira (20), por volta das 16h20. Na ocasião, dois carroceiros – membros de uma quadrilha rival – foram baleados. Marco Antônio Bica da Silva, 21 anos, conhecido como Panela, morreu no local. Lucas foi socorrido e levado ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo. As duas vítimas tinham antecedentes criminais.
Jovem trocou a Bíblia pelas armas
Silvio Milani/Da Redação
Ele entrou no crime de maneira fulminante e insesperada. Há um ano, o que mais gostava de fazer era tocar violão e cantar na igreja da família. O adolescente não perdia um culto. Segundo os pais, sempre foi uma criança carinhosa e educada. Apesar de ser introspectivo e impulsivo, características que o tornavam alvo de bullying na escola, era benquisto na vizinhança. Tinha poucos amigos. Parou de estudar em 2010, na 5.ª série.
“Da metade do ano passado para cá, notamos que ele começou a aparecer sujo e machucado em casa. Se sentia humilhado por um grupo de criminosos porque se negava a entrar no bando e não baixava a cabeça para eles. Deixavam meu filho de joelhos no esgoto com uma arma apontada para a testa. Ele jurava que ia se vingar, mas eu nunca acreditei que realmente viesse a matar, pois não foi isso o que ensinamos”, recorda o pai, um pastor evangélico de 43 anos.
O filho trocou a Bíblia pelas armas e se distanciou da família. O primeiro assassinato, a sangue frio, foi no dia 30 de abril. A vítima, um jovem de 17 anos, que já tinha sido detido por homicídio e roubo, era quem mais ameaçava o adolescente. Parentes e amigos do morto foram se vingar. Começava uma guerra. O menor conseguiu sair ileso de vários tiroteios e fez novas baixas, a mais recente no último dia 20.
A reportagem conversou com o garoto dois dias antes da prisão, em um dos muitos esconderijos entre Novo Hamburgo e São Leopoldo. Aceitou dar entrevista só se fosse logo, sob alegação de que ia viajar no dia seguinte. “Não posso ficar muito tempo no mesmo lugar. O pessoal lá de baixo (rivais) eu enfrento, porque atiro melhor, agora os homens (policiais), pode ser que me matem.” Em um beco escuro na Vila Brás, próximo da casa onde viria a ser capturado, afirmou que não se arrepende dos crimes e destacou que tem a missão de executar mais dois desafetos. Com um revólver calibre 38 na cintura, o então principal foragido da cidade fez questão de salientar que não se considera uma ameaça à sociedade.
“Eu só mato quem não presta.” No casebre, entravam a todo momento amigos da mesma faixa etária, todos armados, que se referiam ao foragido como um líder. Subiam em uma escada caracol, aparentemente com a intenção de vigiar a rua do segundo piso. O jovem fala com lucidez. Cheio de gírias e trejeitos – tá ligado, e pá – garante que não usa drogas e não rouba. “Só umas três vezes uma maconhazinha e uma moto que roubei pra dar umas voltas. Também não bebo.”
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Novo Hamburgo , São Leopoldo , crime , drogas , jovem , prisão , homicídio , detido , tiro , adolescente ,violência , maconha , igreja , ataque , Hospital Municipal , tiroteio , assassinato
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Omelete solidário com vitimas de Aurora colabora com campanha de Hans Zimmer...
Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge | Hans Zimmer compõe música para as vítimas do atentado em Aurora
Compositor da trilha oficial do filme cria site para doações
Thiago Romariz
27 de Julho de 2012
27 de Julho de 2012
O compositor da trilha sonora de Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge, Hans Zimmer, criou uma música em homenagem às vítimas do tiroteio que ocorreu na estreia do filme em Aurora, no estado do Colorado, nos Estados Unidos.
Intitulada de "Aurora", a música foi disponibilizada neste site, quem também dá a opção de doar dinheiro às famílias envolvidas na tragédia. No player abaixo, você pode escutar à composição e já fazer uma contribuição.
Entre no omelete para contribuir: http://omelete.uol.com.br/batman-o-cavaleiro-das-trevas-ressurge/cinema/batman-o-cavaleiro-das-trevas-ressurge-hans-zimmer-compoe-musica-para-vitimas-do-atentado-em-aurora/
Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge entrou em cartaz nos cinemas brasileiros esta semana - confira a nossa crítica.
Leia mais sobre Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge
Dave Gibbons renega Before watchmen...
Before Watchmen | Dave Gibbons diz que novas HQs não fazem parte da obra
Ilustrador dá risadinha de escárnio das novas HQs
Érico Assis
28 de Julho de 2012
28 de Julho de 2012
Enquanto Alan Moore pronunciou-se rápida e agressivamente contra Before Watchmen, seu colaborador na Watchmen original, Dave Gibbons, deu a entender que apoiava o projeto no primeiro comunicado oficial da DC Comics. Segundo Moore, ele até teria sido intermediário da editora para convencer a dupla a retomar suas criações.
A opinião de Gibbons parece ter mudado. Em palestra em Nottingham, na Inglaterra, no final de junho, o quadrinista falou o que pensa de todos os produtos derivados de Watchmen e até soltou uma risadinha de escárnio ao mencionar as HQs prelúdio. O Bleeding Cool publicou o vídeo abaixo, cujo trecho sobre as derivações começa por volta de 1:07.
"Para mim, tudo que tem a ver com o filme - até onde me interessa, fora o que eu e Alan fizemos na Watchmen original e algumas ilustrações que saíram na mesma época, tudo mais - o filme, o videogame, os [pff] prelúdios - não fazem parte do cânone. São auxiliares. Não são Watchmen. São outra coisa."
Gibbons comenta ainda que participou como consultor no desenvolvimento do videogame deWatchmen, mas que sua colaboração resumiu-se a corrigir os desenhos de alguns personagens - "e só por isso eles me pagaram... bom, eu tenho vergonha de dizer o absurdo de milhares de dólares eles me pagaram. Fui um consultor à distância."
Leia mais sobre Before Watchmen
Leia mais sobre Watchmen
Leia mais sobre Watchmen
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Midnighter.
Dentro da Mochila - Observador da Tempestade
Com o reset da DC Comics se aproximando, os personagens da Wildstorm passam a fazer parte do Universo DC oficial e o super-grupo Stormwatch é a principal figura desta mescla, e aimda serão a principal aposta da editora que quer transformar o grupo em sua pedra fundamental.
Originalmente criado pelo estúdio WildStorm, fundado por Jim Lee, o grupo ganhou uma sensacional relevancia no final dos anos 1990 e início do século XXI, já como a revolução do gênero que foi Authority, de Warren Ellis e Brian Hitch.Agora no Universo DC, o grupo ganhrá uma nova série mensal com o roteirista britânico Paul Cornell(X-Men Sombrios) e do desenhista Miguel Sepulveda(Guerreiros Secretos), que colocaram em meio a equipe um personagem clássico da editora: Caçador de Marte, que no antigo membro fundador da Liga da Justiça.Cornell, em entrevista ao Newsarama: "Ele faz muito sentido na revista e quando os fãs começarem a ler a série entenderão o porquê", que completou com "Não estamos trazendo Stormwatch para o Universo DC e sim abordando como se eles sempre tivessem sido parte. A revista terá um tom bastante sério. À medida em que explorarmos a mitologia de Stormwatch, veremos como eles se conectam com toda a história desse novo universo, incluindo o passado dele. Os fãs terão uma ideia melhor ao final do primeiro arco, no número quatro".A antiga divisão pós-humana das Nações Unidas, na nova DC não se vê como uma equipe super-heróis. Em verdade, o Stormwatch é bastante receoso com todos os seres poderosos em roupas chamativas andando livres por aí:
"Eles são bastante insistentes em dizer que não são super-heróis. Eles possuem um propósito particular em mente que não é o de que lutar contra o crime como os heróis tradicionais. Obviamente, não irei revelar agora", diz Cornell sendo misterioso.Contrariando as expectativas e especulações quanto ao casal homosexual dos heróis Apollo e Meia-Noite(originalmente inspirados por Superman e Batman), a editora promete que eles ainda serão assumidamente gays. "Vamos acompanhar como eles se conheceram. Agora, Apollo e Meia-Noite estão no mesmo universo de Superman e Batman, não é fantástico?", fala o entusiástico roteirista.A equipe entrará em ação nos eventos diretamente ligados ao que ocorreu no título Superman #1, depois da destruição na cidade de Metrópolis devido a grande batalha entre o kriptoniano e outro super-ser, levando o grupo até a Lua.
Por enquanto é só, até mais e que a força esteja com você.
Originalmente criado pelo estúdio WildStorm, fundado por Jim Lee, o grupo ganhou uma sensacional relevancia no final dos anos 1990 e início do século XXI, já como a revolução do gênero que foi Authority, de Warren Ellis e Brian Hitch.Agora no Universo DC, o grupo ganhrá uma nova série mensal com o roteirista britânico Paul Cornell(X-Men Sombrios) e do desenhista Miguel Sepulveda(Guerreiros Secretos), que colocaram em meio a equipe um personagem clássico da editora: Caçador de Marte, que no antigo membro fundador da Liga da Justiça.Cornell, em entrevista ao Newsarama: "Ele faz muito sentido na revista e quando os fãs começarem a ler a série entenderão o porquê", que completou com "Não estamos trazendo Stormwatch para o Universo DC e sim abordando como se eles sempre tivessem sido parte. A revista terá um tom bastante sério. À medida em que explorarmos a mitologia de Stormwatch, veremos como eles se conectam com toda a história desse novo universo, incluindo o passado dele. Os fãs terão uma ideia melhor ao final do primeiro arco, no número quatro".A antiga divisão pós-humana das Nações Unidas, na nova DC não se vê como uma equipe super-heróis. Em verdade, o Stormwatch é bastante receoso com todos os seres poderosos em roupas chamativas andando livres por aí:
"Eles são bastante insistentes em dizer que não são super-heróis. Eles possuem um propósito particular em mente que não é o de que lutar contra o crime como os heróis tradicionais. Obviamente, não irei revelar agora", diz Cornell sendo misterioso.Contrariando as expectativas e especulações quanto ao casal homosexual dos heróis Apollo e Meia-Noite(originalmente inspirados por Superman e Batman), a editora promete que eles ainda serão assumidamente gays. "Vamos acompanhar como eles se conheceram. Agora, Apollo e Meia-Noite estão no mesmo universo de Superman e Batman, não é fantástico?", fala o entusiástico roteirista.A equipe entrará em ação nos eventos diretamente ligados ao que ocorreu no título Superman #1, depois da destruição na cidade de Metrópolis devido a grande batalha entre o kriptoniano e outro super-ser, levando o grupo até a Lua.
Por enquanto é só, até mais e que a força esteja com você.
Postado por Andrezinho "a Mochila"