terça-feira, 30 de julho de 2013

Pra ser herói não precisa ter superpoderes... basta ter coração e conhecimento...


Na última terça-feira (23) o motorista da Prefeitura, Luiz Eduardo Garcia Carvalho teve uma atitude heróica. Ele saiu de Imbé por volta das 4h30 da madrugada para levar pacientes até Porto Alegre. Eram aproximadamente 8h quando retornava e parou num restaurante na BR-290 (Freeway) para tomar um café. Pouco depois que seguiu viagem, salvou uma vida.
“Eu estava em velocidade baixa para a rodovia, a cerca de 90km/h quando vi um carro parado no acostamento e um homem gesticulando. Dois carros e um caminhão passaram e não pararam. Resolvi descer com o extintor de incêndio na mão, pois pensei que se tratava de alguma pane. Este homem era pai de uma criança de aproximadamente quatro meses que estava se afogando com o leite que estava tomando na mamadeira”, relata o servidor. Ele conta ainda que, logo que desceu, não tinha percebido que a criança estava no colo da mãe.
Luiz verificou que a situação estava tensa, a criança não respirava e estava ficando com a pele roxa. “Peguei ela no colo e bati nas costas, com o objetivo de tentar desafogar. Não deu certo”, revela. Foi aí que veio a atitude que salvou a vida do bebê. “Não pensei duas vezes e suguei o leite que sufocava a criança, pegando com a minha boca o nariz e a boca dela. O leite saiu e imediatamente o bebê começou a chorar”, conta emocionado, lembrando que os pais da criança e ele também vieram às lágrimas.
O motorista acompanhou o casal e o bebê até o pedágio de Gravataí, onde há um consultório médico. Após receber as notícias que a criança passava bem, Luiz seguiu viagem para Imbé.
O casal viajava de Porto Alegre para Florianópolis. O pai da criança, João Carlos da Rocha, identificou o número do veículo e, como o automóvel possuí na traseira o telefone da Ouvidoria da Prefeitura, ligou para agradecer pela atitude heróica do servidor. O bebê passa bem.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Justice League: The Flashpoint Paradox







O lançamento acontece em 30 de julho próximo e o roteiro da HQ que inspira este longa é de Geoff Johns com arte de Andy Kubert. A história é importante porque prepara o terreno para a nova fase que a DC Comics vive neste momento nos quadrinhos. A aventura tem viagens temporais e o Flash vê uma maneira de arrumar um erro do passado. Mas uma falha temporal leva o herói para uma realidade onde a Liga da Justiça nunca existiu e até mesmo o Super-Homem está desaparecido. Assim, Flash se une a um Batman mais violento e ao Ciborgue para tentar colocar as coisas de volta em seu lugar. A história ainda mostra uma guerra selvagem entre a Mulher Maravilha e o Aquaman.
















domingo, 28 de julho de 2013

The Black Bat - O precursor do Batman!





















REVIEW: THE BLACK BAT #1

Writer: 
 Brian Buccellato
Art: 
 Ronan Cliquet
Colors: 
 Mat Lopes
Letterer: 
 Rob Steen
Cover: 
 J. Scott Campbell
Publisher: 
 Dynamite Entertainment
Price: 
 $3.99
Release Date: 
 May 1, 2013

A little bit Batman, a little bit Daredevil. Yet the character is older than either.
After learning the background of the great pulp hero Black Bat, it is hard to believe Bob Kane and Stan the Man were not influenced by this creation of the Doc Savage era.1
Brian Buccellato and Ronan Cliquet breathe new life into a hero whose legend is virtually unknown these days, putting a modern twist on this street level crime fighter.
The first pages of Black Bat #1 bring us directly into the alleyways with the man of mystery, Cliquet and colorist Mat Lopes creating the shadows and dark environs reflecting Buccellato's excellently noir script.
We are introduced to the man behind the mask, Tony Quinn, a morally bankrupt defense attorney for the mob who gets in too deep with his murderous clients and is almost killed.
When given a second chance at life, Quinn tries to set aright all the wrongs he has committed. His big problem is drawing the line between justice and revenge.
There are other juicy secrets you will discover about Quinn and his world, and this is a #1 definitely worth the read.
Dynamite has brought an old property out of moth balls and grandly refurbished it for a modern world. Just excellent.


Jequié: Vítima reage e mata assaltante no Centro da cidade


Adson Rodrigues Santos (30) foi executado a tiros na noite da última quarta feira (24) em Jequié, o crime aconteceu na Rua Silva Jardim, Centro da cidade, ao lado da Caixa Econômica Federal. O crime aconteceu por volta das 21hs. Testemunhas disseram que Adson estava armado e teria tentado assaltar uma pessoa no momento em que a vítima reduziu a velocidade de veículo para passar em um quebra molas.
Adson teria anunciado o assalto, a suposta vítima parou e reagiu atirando pelo menos 4 vezes contra ele, as marcas de bela ficaram no portão da Secretaria da Fazenda. Populares chegaram a dizer que o autor dos disparos seria um policial a paisana que reagiu ao assalto. A arma utilizada por Adson foi encontrada e entregue a perícia. Adson Rodrigues Santos morava na cidade de Gandu na Bahia.
homem_morto_jequie

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Homem é morto por policial após tentativa de assalto em Gravataí

Ainda não sabem se ele estava armado???????? querem dizer que um homem assaltou um coletivo cheio de homens com o dedo??????? ora bolas. Parabéns pela ação soldado...  GN


Suspeito tentou roubar um ônibus que se deslocava para a Capital

Homem é morto por policial após tentativa de assalto em Gravataí Dani Barcellos/Especial
Local foi isolado até a chegada da períciaFoto: Dani Barcellos / Especial
Um homem ainda não identificado foi baleado e acabou morrendo nesta sexta-feira após uma tentativa de assalto a um ônibus em Gravataí. O autor dos disparos é um policial militar que estava no coletivo.
A ação ocorreu por volta da 0h30min, quando o suspeito chamou o ônibus da empresa Sogil na parada 69 rumo a Porto Alegre. Logo ao embarcar, ele anunciou o assalto ao cobrador. Um policial fardado pediu que o homem desistisse, mas ele prosseguiu o ataque. O PM reagiu e efetuou três disparos.
Mesmo baleado, o homem ainda consegiu sair do veículo com uma quantia em dinheiro, mas acabou caindo na rua. Ninguém ficou ferido. A polícia ainda não sabe se a vítima estava armada.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

AS INCRÍVEIS AVENTURAS DO CAVALEIRO NEGRO por Francisco


Cavaleiro Negro #1 - Setembro de 1952
A revista do Cavaleiro Negro, publicada a partir de setembro de 1952 pela Rio Gráfica e Editora (atual Editora Globo), foi uma das revistas de faroeste mais longevas já impressas no Brasil. Não podemos esquecer que The Lone Ranger (editado no Brasil pela Ebal com o nome de Zorro) e, claro, Tex, ultrapassaram em quantidade de edições o personagem da RGE. Mas, mesmo assim, a façanha do Cavaleiro Negrofoi impressionante: sua revista chegou às bancas por mais de 20 anos e alcançou a marca de 245 números!
Cavaleiro Negro
Como as aventuras do Cavaleiro Negro eram curtas, ele dividia as páginas de sua revista com outros personagens do faroeste, como Ringo Kid, Arizona Raines, Apache Kid, Sierra Smith, Davy Crocket, Kit Carson, Daniel Boone, entre outras “histórias formidáveis de índios e de cowboys”.
Black Rider 1
Lançado em 1948, no segundo número da revista All-Western WinnersThe Black Rider foi criado por Syd Shores para a Timely Comics (que, mais tarde, viria a se tornar a gigante Marvel Comics) e a partir do número 8 a revista passou a se chamar simplesmente de Black Rider. Enfim o Cavaleiro Negro ganhava seu próprio título nos Estados Unidos. Mas isso não foi o suficiente para transformá-lo num sucesso e a série de aventuras com o personagem foi cancelada no número 31, em novembro de 1955. Ele nunca conquistou os leitores americanos. Mas era um sucesso absoluto no Brasil.
Cavaleiro Negro #240 - Página 3
Com a série cancelada em seu país de origem, a RGE teve que encontrar uma solução para continuar publicando a revista, que vendia muito bem. O mais lógico seria produzir aqui as novas aventuras do herói mascarado, já que a editora contava com desenhistas do mais alto nível em seu departamento de arte.
Mas, por mais inacreditável que pareça, a “solução” dada foi a seguinte: outros personagens de faroeste passaram a ser “retocados e transformados no Cavaleiro Negro pelos desenhistas do staff interno da Rio Gráfica”. Essa revelação consta em texto não assinado – provavelmente de autoria de Otacilio D’Assunção – publicado na revista Gibi de Ouro – Os Clássicos dos Quadrinhos – Cavaleiro Negro, lançada em 1985 pela RGE. E isso quer dizer exatamente o que você, leitor, entendeu: através de retoques nos desenhos originais, o Cavaleiro Negro era colocado no lugar do herói de outras histórias de faroeste!
Cavaleiro Negro #240 - Deus do mal
Mas essa falta de respeito com os quadrinhos, os desenhistas e os leitores, durou algum tempo até que, finalmente, a direção da RGE tomou juízo e as aventuras do personagem passaram a ser produzidas no Brasil. Assim, o Cavaleiro Negroganhou os traços de mestres como Gutemberg (a capa da edição 106, reproduzida abaixo foi desenhada por ele), Walmir, Milton Sardella, Juarez Odilon, entre outros. Mesmo assim, de vez em quando, aventuras de outros caubóis menos importantes continuavam a ser retocadas e transformadas em histórias do caubói mascarado.
Cavaleiro Negro #106 - Capa de Gutemberg
O grande desenhista Gutemberg Monteiro, que fez sua carreira nos Estados Unidos, desenhou diversas histórias do Cavaleiro Negro, como estas páginas reproduzidas abaixo e que fazem parte da história “Balas Marcadas”, publicada na revista doCavaleiro Negro #113.
Cavaleiro Negro #113, por Gutemberg
Cavaleiro Negro #113, por Gutemberg - página 17
Cavaleiro Negro - quadrinho na página 18, por Gutember.
Muitos desenhistas de talento também produziram histórias de Black Rider nos Estados Unidos. Curiosamente, Jack Kirby foi um deles. Provavelmente a página e o quadrinho que reproduzimos abaixo são trabalhos de Kirby. Pena que a aventura “A luva negra!” não veio creditada.
Cavaleiro Negro #240 - página 20
Cavaleiro Negro #240 - p24
Finalmente, em 1972, a revista do Cavaleiro Negro também estava prestes a ser cancelada pela RGE por absoluta falta de material. Assim, o então diretor de arte, Primaggio Mantovi, decidiu transformar as histórias de Gringo – um personagem de faroeste produzido na Espanha – em aventuras do Cavaleiro Negro, voltando a usar novamente a execrável solução de retocar o personagem. A culpa obviamente não era dele, já que a direção da RGE não lhe dava condições de produção de novas histórias. Mas essa curiosa história será contada em outra postagem.
Abaixo três reproduções de capas da revista Black Rider, publicadas no início da década de 50 nos Estados Unidos.