quinta-feira, 31 de março de 2016

Super Herói Brasileiro - Cão Menor de João Paulo Lima








Cão menor   Criado por João Paulo Lima
identidade secreta: José Silva
Idade: 17 anos
Poderes: alta velocidade ( afinal ele age em todo o Norte-Nordeste e o cruza facilmente durante o dia a dia ) capacidade de desintegrar toda a materia com suas chamas, pode modificar sua forma para o medo que aquela pessoa possui.
Fraquezas: orações do fundo do coração lhe enfraquecem, lágrimas sinceras podem queimar sua pele como ácido
Tipo sanguíneo: inexistente




História: José era apenas um adolescente que cometia vários crimes médios numa cidadezinha conhecida como Inferno (fictícia ) no interior do Piauí .... a população ficou revoltada com o mesmo pois fazia tais atos sem pudor e não dava a mínima e quando a Polícia pegava sempre era solto... um certo dia a populaçao se revoltou e o perseguiu ele fugiu louco no meio da caatinga até q caiu em uma vala discreta presente no meio da vegetação... a populaçao então o perdeu totalmente de vista... no buraco ele não tinha escapatória até que percebeu uns estranhos escritos nas paredes do buraco. 





Eram figuras que mostravam uma espécie de ritual índio antigo que invocava uma estranha criatura... o moleque sem ter o que fazer ao passado se viu sem saída e como ato de desespero tenta realizr o ritual numa última esperança de poder sair... é ai que aparece a ele um espírito maligno que se intitula "destruição".... e ele é possuído pelo mesmo, e de dia as personalidades se misturam, com o novo poder ele sai e o primeiro lugar que vai é a sua casa mostrar a sua mãe que estava vivo... mais ao chegar percebe que a casa tinha sido destruída... os moradores haviam se enganado e colocaram fogo na casa achando q ele estaria lá... é no meio dos escombros ele acha o cadáver carbonizado da sua mãe que lhe dava sempre tantos conselhos de mudança... Ele é possuído pela raiva e por um minuto sente a vontade de destruir tudo e todos da Cidade... mais aí ele ouve uma espécie de sussurro... Sim era o espírito de sua mãe o suplicando que finalmente mudasse e que desse orgulho a ela pelo menos após sua morte...

DC Comics promete revelar a identidade do Coringa




Depois de ser revelado na edição 42 de Justice League - HQ em que Batman está sentado no Trono Morbius e com isso ele adquiriu poderes, como todo o conhecimento dos Novos Deuses - que o Homem Morcego descobriu a identidade do Coringa a DC Comics promete contar aos leitores.





De acordo com o roteirista Geoff Johns, na edição 50 de Justice League, que será lançada em maio nos EUA, vai revelar o que Batman ouviu ao fazer a pergunta para o Trono. "Não, isso não é possível", respondeu Batman naquela edição ao questionar o verdadeiro nome do palhaço.


"A resposta provavelmente não será uma que as pessoas esperam", limitou-se a dizer Johns. Embora não seja comprovada, a origem do Coringa mais contada das HQs, e tratada como factual, diz que o palhaço era o líder da gangue do Capuz Vermelho antes de cair num tanque de ácido que o deforma, e de onde ele sai para assumir uma nova identidade, a do Coringa.



Fonte: Tropa Geek

Quadrinho de Gabriel Thomaz conta as histórias do rock brasileiro dos anos 1990 lançado em fita K7



Com uma montanha de fitas cassete e uma memória fotográfica, o cantor e compositor, e agora historiador do rock, Gabriel Thomaz, 46, catalogou uma centena de bandas dos anos 1990 e contou a própria trajetória no livro Magnéticos 90 – que a Edições Ideal lança nesta quinta, 31, em São Paulo, na Sensorial Discos (R. Augusta, 2.389), às 19h. O livro é um quadrinho, feito com o ilustrador Daniel Juca, que, ao compilar histórias, casos e uma coleção de demos em K7, faz um didático apanhado do rock brasileiro dos anos 1990.
“Esse livro serve para duas coisas”, diz, por telefone do Rio, o líder do Autoramas e ex-Little Quail and the Mad Birds, sua primeira banda histórica de Brasília. “Para contar a história dessa geração, que nunca foi contada, e para a galera ver como hoje é tudo melhor”, ri.

1, 2, 3, 4. Reprodução da gravação da música do Little Quail

1, 2, 3, 4. Reprodução da gravação da música do Little Quail Foto: Gabriel Thomaz e Daniel Juca|Reprodução





O livro narrado em primeira pessoa por Thomaz – um compilador do rock, que, a exemplo de vários contemporâneos, abraçou a ética do ‘do it yourself’ (DIY), uma marca da sua geração –, tem o traço característico dos zines da época. Daniel Juca, hoje com 36 anos, conheceu o vocalista do Little Quail em uma entrevista para um zine que fazia na metade da década. “Quis explorar a técnica de zine, aquela aparência de xerox malfeita, perder os detalhes, desenhei por cima de fotos e outras coisas”, explica Juca, também do Rio. “É meio tosco aqui e ali mesmo, é o espírito, e tem o DIY, é a máxima de toda a cena.”
O quadrinho começa com Thomaz detalhando sua adolescência em Brasília, ouvindo Legião Urbana, Plebe Rude, Ramones e Ratos de Porão, e o próprio início no “show biz”: concursos de colégio e bandas com os colegas de sala. Foi assim que surgiu o Little Quail (músicas como 1, 2, 3, 4 e Aquela, depois regravada pelo Raimundos, são difíceis de esquecer).
Com uma dedicação positivamente quixotesca, as coisas começaram a acontecer, a banda gravou num estúdio em Brasília, e as demos – fitas cassete que serviam como uma “demonstração” para gravadoras – começaram a correr o País pelo correio. Ele conta que tinha uma jaqueta, com um buraco no forro feito especialmente para carregar os releases (textos de divulgação para a imprensa) sem amassar.
“A gente queria fazer o contrário (da geração de 1980). Existia uma barreira entre uma coisa e outra, isso foi bom para que as bandas tivessem a própria cena, um lugar”, diz Thomaz – que, desde a época, nunca parou de tocar, o que lhe deu a rica experiência de viver, também, a geração pós-anos 1990, testemunhar o amplo acesso ao celular e a profusão que a internet proporcionou à música, de modo geral. 
“Naquela época, viajar de avião era só para milionário. Só músico estourado. A viagem de Brasília para o Rio era de 16h num ônibus fedorento, sem ar condicionado, sofrimento total. Mas a gente passava sonhando, e era demais”, compara. “Hoje em dia, se tiver que viajar duas horas de ônibus, tem gente que não vai. Não que alguém esteja errado.”
Thomaz cita no livro uma verdadeira enciclopédia de dezenas e dezenas de bandas e demos da época – muitas delas, agora estão digitalizadas e disponíveis na web, graças ao trabalho do músico catarinense Edson Luís de Souza, no site demo-tapes-brasil.blogspot.com e também nomagneticos90.com.br. 
“Dava para fazer um mapa do território brasileiro com as fitas que só eu já tinha recebido”, escreve Thomaz. Desde bandas que romperam com folga o mainstream (Planet Hemp, Raimundos, CPM22, Mundo Livre S/A, Charlie Brown Jr., Los Hermanos) até aquelas que fizeram menos sucesso, mas música de muita qualidade (Acústicos e Valvulados, Graforréia Xilarmônica, Acabou La Tequila, Pinheads, PELVs, Concreteness e muitas, muitas outras).

Histórias. O novo selo do Miranda era o Excelente Discos, que lançou Penélope Charmosa e Virgulóides

Histórias. O novo selo do Miranda era o Excelente Discos, que lançou Penélope Charmosa e Virgulóides Foto: Gabriel Thomaz e Daniel Juca|Divulgação
As histórias – algumas delas, Thomaz diz ter contado mais de 500 vezes em mesas de bar – são outro ponto alto do livro. Como quando, num show no Circo Voador, no Rio, o vocalista dos Chatos e Chatolim, vestido de Chapolim Colorado, ficou pendurado em um trapézio, voando e cantando ao mesmo tempo, ou quando o vocalista Piu-Piu, num show que também tinha Gangrena Gasosa e Second Come, no Canecão, entrou enrolado em jornais em chamas no palco e bradou “gloriosamente, para delírio da plateia: viva o sexo anal!”.
“Hoje mesmo lembrei de uma história que ficou de fora”, contou Thomaz por telefone, na terça-feira: “Vi shows para mil pagantes do Pinheads, em Curitiba, e eles nunca lançaram um CD, mas todo mundo cantava as músicas em inglês. Um deles, estava tão lotado que um punk, que não podia andar, deu um mosh de cadeira de rodas, as pessoas foram levando ele e a cadeira com as mãos, e, enquanto isso, no fundo do salão, eu vi os punks chorando emocionados, foi o surgimento do emo no Brasil”, conta, às gargalhadas.
O livro, que começou a ser feito em 2007, também explora a criação do selo Banguela Records e vai até o fim dos anos 1990, com o início do sucesso dos Los Hermanos. Uma aula.
MAGNÉTICOS 90
Autores: Gabriel Thomaz e Daniel Juca
Editora: Ideal (224 págs., R$ 49,90)
Lançamento: 5ª (31/3), 19h, na Sensorial Discos (R. Augusta, 2.389)

Fonte: Estadão

terça-feira, 29 de março de 2016

NOSSOS HERÓIS..., por David Coimbra*


Certa manhã, estávamos em grupo na praia e o Degô, sentindo uma estranha sede de algo insípido, incolor e inodoro, chamou com um "ei" o vendedor de água mineral que passava lá adiante. Tempos atrás, contei essa história. O ambulante era um negro de cabelos brancos. Tinha mais de 70 anos, certamente. Carregava nos ombros duas caixas de isopor cheias de garrafas d'água e gelo, cada caixa devia ter o peso de uma criança. Fiquei observando, enquanto ele se aproximava. Pensei: um homem com essa idade e ainda levando seu fardo...

O Degô pegou uma garrafinha, ia pagar, mas... Cadê o dinheiro? Ele havia enrolado um maço com uns R$ 200 na bermuda, a fim de passar o dia na areia, mas sumira. Procura dali, procura daqui e, de repente, o vendedor de água mineral colheu algo da areia:
– Aqui está o seu dinheiro.

Admirei o homem. Podia ter embolsado o rolo de notas, ninguém ia ver, estávamos todos de costas, mas ele foi absolutamente honesto. O Degô, em reconhecimento, dispôs-se a pagar R$ 2 pela garrafinha de mineral, que custava R$ 1. O vendedor recusou:
– A mineral custa um real.
– Mas estou dando mais um – argumentou o Degô.
– Se o senhor quiser, pode levar duas garrafinhas.
– É só um pequeno agradecimento...

– Não precisa agradecer com dinheiro. Quero só o valor da mineral que o senhor comprar.

O Degô comprou duas garrafinhas, comprei mais duas. O homem deu o troco e se foi, com as grandes caixas de isopor nos ombros. Não havia orgulho em seu gesto, ele não estava tentando dar qualquer significado ao que fez. Fez simplesmente porque devia ser assim que sempre fazia. Era sua forma de se comportar.

Aquele homem, que dentre todos os homens devia precisar de um real a mais, recusava-se a tomar o que não fosse produto do seu trabalho.Esse é um herói. Nesses heróis acredito. Não acredito nos que se dizem heróis. Um homem que faz o seu trabalho, que só quer viver sua vida em paz e que tenta agir corretamente, basta isso para tornar o mundo melhor.

*Colunista de Zero Hora

Super Heróis Brasileiros - Celeste (Mia)




Mia é um anjo, os pais dela estão a treinando para ser uma anjo da guarda. Ela já tem uma pessoa aqui na terra para cuidar e aconselhar, mas os anjos da guarda tem apenas uma lei muito crucial para cumprir, eles simplesmente não podem ser vistos, seus protegidos não podem saber de sua existência, a única maneira de um anjo "falar" com seu protegido é através de seu subconsciente, ou seja, em sonhos ou pensamentos involuntários. Um dia seu protegido que é um jovem estudante de arquitetura, está caindo em depressão, e precisa de cuidados mais do que nunca. O mesmo começa a usar drogas e fica bêbado, apesar de Mia "falar" para ele não usar as drogas e nem beber, e ele se mete em uma briga, só que nessa briga o único jeito de ela ajudar ele é aparecendo em imagem para salva lo, e isso a faria descumprir a lei. Mesmo assim ela o protege contra seus adversários e ele vive, mas isso causa a ira dos seus pais e de todos os anjos, porque a lei nunca tinha sido violada, como consequência seus pais arrancam suas asas e obrigam ela a viver como uma humana, e ela tem que reinventar a sua vida na terra, isso não é muito difícil pois ela já observava os seres humanos a anos e já como ela compreende todos os idiomas conseguiu um bom emprego em um escritório de contabilidade. O que seus pais não contavam é que ela continuaria com os seus poderes de telepatia e invisibilidade. Mesmo nessa situação ela só não sente a obrigação de ajudar seu protegido mas de usar os seus poderes para o bem. E assim se torna uma super heróina.

Criador: Leo Medeiros

Qual é o seu preferido? Batman Flashpoint ou Terra 2 - Lembrando que em ambas as linhas do tempo ambos são Thomas Wayne



Ceroni Cunha compartilhou a foto de Gloriosa DC.
12 h ·




Gloriosa DC
12 de setembro de 2015 · 


Nos últimos anos, Thomas Wayne foi um personagem que ficou bastante popular no mundo dos quadrinhos. Mas suas versões mais conhecidas ainda confundem diversos leitores. Por isso, vamos analisar suas diferenças.


Na realidade de Flashpoint, Thomas se transforma em um vigilante de combate ao crime após testemunhar, junto com Martha Wayne, a morte de seu filho Bruce pelas mãos de um pistoleiro.

Na Terra-2 dos Novos 52, aconteceu diferente. Por conta de seu envolvimento com a máfia, Thomas e sua esposa sofreram um atentado na frente de seu filho Bruce, que levou Martha Wayne a morte. Usando seus contatos, Thomas conseguiu forjar sua morte e esconder isso de seu filho. Eventualmente, quando Bruce (agora como Batman) rastreia Thomas, ele descobre toda a verdade sobre o seu pai, e se recusa a manter qualquer relacionamento com ele. Após Bruce morrer salvando a Terra-2 da invasão de Apokolips, Thomas, para honrar a memória de seu filho, assume o manto do Morcego. Por conta de sua idade avançada, Thomas utiliza Miraclo, uma pílula que aumenta sua força e sua agilidade.

Liberadas novas imagens das hqs dos Flinstones


Ceroni Cunha compartilhou a publicação de Chamando Superamigos.
12 h
Chamando Superamigos adicionou 7 novas fotos.
NOVA HQ DOS FLINTSTONES PELA DC TEM PREVIEW LIBERADO
A DC liberou algumas páginas internas e arte da nova série em quadrinhos dos Flintstones , escrita por Mark Russell com desenhos de Steve Pugh, a partir dos character designs de Amanda Conner:

Ovoverso 9 - Cunha/Tigre



Com esta tira, encerra-se uma fase... a apresentação de alguns dos principais personagens do Ovoverso. Em Agosto num blog perto de vc: Crise Infinita nas Guerras Ocultas!!! A Saga paródia que vai mudar o Ovoverso. 

Super Herói Brasileiro: Capitão Feijoada



Capitão feijoada. Nome: Pablo matos






Detesta o codinome que infelizmente para ele virou moda no Rio de Janeiro por seus atos heróicos contra o tráfico de drogas e policiais corruptos..



Pablo é um garoto que mora com os pais tem 17 anos. E ajudado por seu melhor amigo hacker. Que o ajudou a desenvolver seu uniforme com um material que estica.. Parece um long de surfista..



Seu amigo também fica em contato com ele durante as missões. Direto de seu quarto em seu PC seu amigo o ajuda guiando para os perigos e missões pela cidade



Desenvolveu seu poder através de uma feijoada com água de bateria que ele comeu por engano. Seu poder dura 30 min. Depois volta a ser o magrinho Pablo.



Agora ele anda sempre com o recipiente reserva da feijoada adulterada.



Ele é jovem imaturo ... Sofredor passa por dificuldades financeiras ... Porém ta sempre brincando e sorrindo... Tirando sarro com os inimigos e fazendo piadas.



Personagem de Leandro Meneses.

Imagens da Semana



Todos os Batmen em live-action


Hj é aniversário de José Luiz Garcia Lopez - Feliz cumpleaños









Eu e Rogério de Souza vimos BvS na quinta feira. Jeronimo de Souza e seu garoto também estavam, mas não saíram na foto...