sábado, 29 de abril de 2017
sexta-feira, 28 de abril de 2017
O Renascimento da DC é o melhor dos super-heróis no momento
Somos formados de memórias. Elas tornam quem somos, constroem nossas personalidades e definem nossas escolhas futuras. E a memória mais antiga que eu tenho em relação aos super-heróis é de 2002, quando assisti ao primeiro filme do Homem-Aranha. Fiquei vidrado, o Amigão da Vizinhança se tornou (e ainda é) o meu favorito. De lá para cá, esses personagens mascarados e com poderes sobre-humanos não me abandonaram — pelo contrário, só se tornaram mais importantes.
Mas nós vamos crescendo e vamos mudando de acordo com os encontros que temos na vida — a inocência de um gato preso na árvore vai embora no momento em que um maníaco vestido de palhaço tenta assassinar a filha do comissário de polícia. E então passamos a procurar coisas que condizem mais com o momento que estamos vivendo — é nessa que conhecemos Watchmen, O Cavaleiro das Trevas e A Piada Mortal: não existe mais espaço para o mundo colorido de outrora.
O Renascimento da DC chegou essa semana ao Brasil trazendo uma nova era aos heróis da editora. A excelente iniciativa traz de volta aquilo que fez com que muitas pessoas se encantassem com Batman, Superman, Mulher-Maravilha e outros. A seriedade exacerbada fica um pouco de lado, o otimismo volta a ocupar um lugar significativo nas histórias. O cinismo, tão presente nos dias de hoje (até mesmo nos filmes da DC), é esquecido: a vontade de fazer a coisa certa se torna maior do que o desejo justificado de gritarmos que o mundo e a vida são causas perdidas.
Além do especial introdutório da nova fase, a Panini já lançou os primeiros volumes de Batman, Mulher-Maravilha e Superman: Action Comics. Nos próximos dias, chegam às bancas Liga da Justiça, Detective Comics, Lanternas Verdes, Novos Titãs, Esquadrão Suicida e Arlequina. Os títulos que não forem publicados mensalmente por aqui serão lançados em volumes encadernados, algo que vem agradando o público nos últimos anos.
Muitos podem torcer o nariz para essa nova fase da DC — alguns dirão que ficou “colorida demais“, outros vão apontar que a editora está tentando ser “politicamente correta” com a discussão de certos temas e a inclusão de personagens que ecoam vozes diferentes daquelas que estamos acostumados a ouvir. Mas, no fim das contas, o Renascimento é uma celebração de tudo que torna os super-heróis personagens tão queridos. Por mais que pareçam ilusórios, o otimismo, a esperança, a empatia, a inclusão, o idealismo e o heroísmo são o que transformam a iniciativa no melhor dos quadrinhos do gênero no momento — e que também nos tornam pessoas melhores.
Os primeiros títulos do Renascimento já chegaram nas bancas, livrarias e lojas especializadas. O especial introdutório está sendo vendido por R$ 13,90 e as revistas mensais ao preço de R$ 7,50.
Mas nós vamos crescendo e vamos mudando de acordo com os encontros que temos na vida — a inocência de um gato preso na árvore vai embora no momento em que um maníaco vestido de palhaço tenta assassinar a filha do comissário de polícia. E então passamos a procurar coisas que condizem mais com o momento que estamos vivendo — é nessa que conhecemos Watchmen, O Cavaleiro das Trevas e A Piada Mortal: não existe mais espaço para o mundo colorido de outrora.
O Renascimento da DC chegou essa semana ao Brasil trazendo uma nova era aos heróis da editora. A excelente iniciativa traz de volta aquilo que fez com que muitas pessoas se encantassem com Batman, Superman, Mulher-Maravilha e outros. A seriedade exacerbada fica um pouco de lado, o otimismo volta a ocupar um lugar significativo nas histórias. O cinismo, tão presente nos dias de hoje (até mesmo nos filmes da DC), é esquecido: a vontade de fazer a coisa certa se torna maior do que o desejo justificado de gritarmos que o mundo e a vida são causas perdidas.
Além do especial introdutório da nova fase, a Panini já lançou os primeiros volumes de Batman, Mulher-Maravilha e Superman: Action Comics. Nos próximos dias, chegam às bancas Liga da Justiça, Detective Comics, Lanternas Verdes, Novos Titãs, Esquadrão Suicida e Arlequina. Os títulos que não forem publicados mensalmente por aqui serão lançados em volumes encadernados, algo que vem agradando o público nos últimos anos.
Ponto de partida
Para aqueles que nunca leram nada da DC mas que estão ávidos para começar, o Renascimento é um ótimo ponto de partida. Embora a cronologia não tenha sido exatamente “rebootada”, boa parte dos Novos 52 foi esquecido, permitindo que qualquer um leia as revistas com um conhecimento mínimo acerca dos personagens. Quer ler o Batman? Você só precisa saber que ele é um bilionário cujos pais foram assassinados, o que despertou nele um sentimento de justiça. Ou você prefere o Superman? Bem, ele é um alienígena do planeta Krypton que possui habilidades extraordinárias. Só isso. O resto é contextualizado na própria HQ.Muitos podem torcer o nariz para essa nova fase da DC — alguns dirão que ficou “colorida demais“, outros vão apontar que a editora está tentando ser “politicamente correta” com a discussão de certos temas e a inclusão de personagens que ecoam vozes diferentes daquelas que estamos acostumados a ouvir. Mas, no fim das contas, o Renascimento é uma celebração de tudo que torna os super-heróis personagens tão queridos. Por mais que pareçam ilusórios, o otimismo, a esperança, a empatia, a inclusão, o idealismo e o heroísmo são o que transformam a iniciativa no melhor dos quadrinhos do gênero no momento — e que também nos tornam pessoas melhores.
Os primeiros títulos do Renascimento já chegaram nas bancas, livrarias e lojas especializadas. O especial introdutório está sendo vendido por R$ 13,90 e as revistas mensais ao preço de R$ 7,50.
quarta-feira, 26 de abril de 2017
segunda-feira, 24 de abril de 2017
Bebê é encontrada abandonada dentro de mala, em Goiás
De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a criança estava com o cordão umbilical cortado e sem roupas. A suspeita é que ela tenha nascido naquela madrugada e que o parto tenha sido feito em casa. A menina foi levada para o Hospital Materno Infantil de Goiânia.
Moradores encontraram a mala, mas não ouviram o choro de criança. Somente quando abriram que viram a menina. Em seguida, a embrulharam com um lençol e acionaram o Samu. O caso é investigado pela Polícia Civil.
Passando bem, a menina recebeu alta na manhã desta segunda-feira (24) e foi encaminhada para um abrigo.
Terra 1 | Série completa em 4 edições!
A Terra, é até agora, o único mundo conhecido que abriga vida. Não há nenhum outro lugar, ao menos em futuro próximo, para onde nossa espécie possa migrar.
Goste-se ou não, por enquanto, a Terra é nosso posto.
Carl Segan
Antes da Panini ter os direitos sobre os personagens da Marvel e DC Comics, a editora Abril detinha os direitos de publicação sobre estes personagens e durante a segunda metade da década de 90" o selo Abril Jovem teve a iniciativa de lançar em solo nacional uma HQ totalmente inédita co-produzida por artistas brasileiros e americanos chamada de Terra 1. Claramente inspirada nos super-heróis das HQs norte americanas, Terra 1 narra a história de um grupo de alienígenas, conhecidos como Embaixadores, que vêm a Terra para caçar refugiados espaciais. A importância destes refugiados só será revelada na terceira edição, quando uma terrível verdade vem a tona. É neste ponto da trama que ficamos conhecendo as reais intenções dos Embaixadores e a luta desesperada dos refugiados para salvar a Terra. Esse terrível confronto dará origem a uma nova geração de heróis.
Esta mini série é composta por 4 Edições, foi realizada pela Editora Abril em parceria com artistas Americanos e brasileiros. Escrita por Sérgio Figueiredo, Kevin Juaire e David Campiti, com os desenhos de Carlos Mota e Capas de Mike Deodato Jr. Terra 1 é o tipo de HQ que honra a produção nacional de quadrinhos, lançada num tempo em que publicar uma HQ, co-produzida por brasileiros e que ainda tivesse qualidade, era um sonho. Baixe esta HQ, leia e comprove!
Esta mini série é composta por 4 Edições, foi realizada pela Editora Abril em parceria com artistas Americanos e brasileiros. Escrita por Sérgio Figueiredo, Kevin Juaire e David Campiti, com os desenhos de Carlos Mota e Capas de Mike Deodato Jr. Terra 1 é o tipo de HQ que honra a produção nacional de quadrinhos, lançada num tempo em que publicar uma HQ, co-produzida por brasileiros e que ainda tivesse qualidade, era um sonho. Baixe esta HQ, leia e comprove!
Para fazer o download das edições acesse as opções na tela de visualização da HQ.
Postado há 29th July 2015 por Ritual Comics
Marcadores: Abril Jovem Mike Deodato Jr.
sábado, 22 de abril de 2017
EDITORA KIMERA FAZ PARCERIA COM PROJETO QUE REÚNE SUPER-HERÓIS BRASILEIROS E LANÇA NOVOS TÍTULOS
Ricardo Quartim compartilhou a publicação de Laboratório Espacial. · 3 h
Ricardo Quartim para o Laboratório Espacial
A Editora Kimera vai publicar o álbum "Alfa – A Primeira Ordem" que é a continuação do especial "Protocolo – A Ordem" que saiu o ano passado pelo Catarse.
O projeto "Alfa – A Primeira Ordem" também estava no Catarse para ajuda de financiamento em seus últimos dias de campanha que já se encerrou. O autor, Elenildo Lopes conseguiu uma parceria com a editora que irá possibilitar a distribuição em todo o território nacional.
O roteiro é do mestre Gian Danton, um dos mais profícuos roteiristas do Brasil autor de roteiros de quadrinhos e também de livros. A arte fica a cargo do experiente Marcio Abreu que além de um estúdio próprio tem trabalhos publicados no exterior. E as cores de Vinicius Townsend que também já trabalhou para grandes editoras internacionais.
O acordo ainda envolve a criação uma linha de quadrinhos com os super-heróis nacionais pelo selo "Meu Herói". Os dois primeiros títulos a serem lançados serão Capitão R.E.D. do próprio Elenildo e o Lagarto Negro de Gabriel Rocha. Serão revistas semestrais com 32 páginas cada.
Veja algumas imagens a seguir e para saber e ver mais acesse a página aqui no Facebook: https://www.facebook.com/ALFASUPERHEROIS/
quinta-feira, 20 de abril de 2017
Clayton Batista comenta hq de Jason Fabok para Batman
Clayton Batista
· 9 h
Em Batman 21, na primeira parte do arco The Button, o artista Jason Fabok caprichou na luta entre o Flash Reverso e Batman, lembrando o padrão da arte de Frank Miller em O Cavaleiro das Trevas. A propósito, por falar na hq, Tom King está se tornando um dos melhores roteiristas da atualidade, desde de sua fase na revista do Visão que ele chama a atenção e na DC vem ganhando cada vez mais o respeito no mercado...fiquem de olho nele
Capitão America: Nova origem revela que o personagem sempre foi maligno
A nova historia modifica a ideia de que o passado do personagem foi recriado pelo cubo cósmico, o que foi considerado ofensivo por parentes de Jack Kirby.
Desde que o Capitão América se revelou como um membro da Hidra, os fãs se revoltaram criticando a Marvel. A editora explicou que o Caveira Vermelha colocou as mãos no Cubo Cósmico em uma forma humana, fazendo com que Steve Rogers se alistar para a Hidra no início dos anos 20.
Steve cresceu como um soldado devotado e manipulador, que, inclusive, matou o Caveira Vermelha há algumas semanas. Acontece que em Império Secreto #0, nós descobrimos o que realmente aconteceu.
A história começa em 1945, com Steve Rogers sozinho em templo ocupado por membros da Hidra, tendo se infiltrado nas forças armadas americanas, lutando nas linhas de frente como um herói. Neste ponto, descobrimos que quem ganhou a Segunda Guerra Mundial foi o Eixo e não os Aliados. É, a Alemanha Nazista e a Hidra foram vitoriosas.
No entanto, no templo repousa o verdadeiro poder da Hidra, O Catalisador. O Catalisador é um jeito de ver o futuro. O que os membros da Hidra veem nele são os esforços dos Aliados para dominar o Cubo Cósmico e reescrever a história: A verdadeira história do Universo Marvel, para que os Aliados ganhassem a guerra, não a Alemanha nazista e o Eixo.
(Capitão america líder da Hidra)
Porém, o Catalisador vê a vitória no final. O Cubo Cósmico sobrevive à reescrita da realidade e fica perdido por décadas antes de tomar a forma de uma garota. É aí que o Caveira Vermelha a leva de volta para Steve Rogers, assim, ela poderia desfazer o que os Aliados fizeram. Em outras palavras, o Caveira Vermelha fez com que o Capitão América voltasse a ser o que sempre foi: Um espião da Hidra que enganou o mundo para ajudar as Potências do Eixo a ganhar a Segunda Guerra Mundial.
Acontece que apenas o Capitão América foi libertado da reescrita da história pelo Cubo Cósmico. Neste mundo em que os Aliados venceram, é preciso que ele leve a vitória novamente até a Hidra.
Sim, o Capitão América é uma mentira. Sua missão era adquirir informações dos Aliados para as potências do Eixo. Steve Rogers sempre foi um membro fiel da Hidra.
Essa história deixou a família de Jack Kirby chateada “Ano passado quando o personagem ganhava uma estátua no Brooklyn, enquanto nas revistas o personagem que foi inspirado nos bravos homens que morreram na segunda guerra mundial foi transformado naquilo que mais odiavam”
Não é só isso, a história do capitão já está sendo criticada por críticos, por ser totalmente ideológica tentando falar que a américa é a nova Alemanha nazista, usando o capitão américa para reescrever a história, especialmente quando diz que a ideia dos nazistas da hidra era fazer com que a América vencesse a guerra, tentando inclusive fazer propaganda para a ditadura soviética.
A Historia do império secreto não se saiu muito bem até agora, simplesmente porque saiu junto de diversas outras sagas da Marvel, isso atrapalhou bastante as vendas, mas a editora está fazendo uma propaganda intensa da saga, que segundo ela promete dar uma melhor explicação do que aconteceu com steve rogers e justificar a mudança radical no personagem.
Os fãs ainda estão decepcionados com essas mudanças e esperam que os principais personagens da Marvel voltem as suas personalidades originais, sem falar que voltem a ser os heróis que por tanto tempo foram admirados por seus leitores.