segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Do site drugfreeworld.org


A NOSSA CULTURA DE DROGAS

As drogas têm feito parte da nossa cultura desde a metade do século passado. Popularizadas nos anos 60 pela música e pelos meios de comunicação de massa, elas invadiram todos os aspectos da sociedade.
Estima–se que 208 milhões de pessoas internacionalmente consomem drogas ilegais. Nos Estados Unidos, resultados da Sondagem Nacional de 2007 sobre o Consumo de Drogas e Saúde mostrou que 19.9 milhões de Americanos (ou 8% da população com idades de 12 ou mais velha) tomou drogas ilegais no mês anterior à sondagem.
Você provavelmente conhece alguém que tenha sido afectado pelas drogas, direta ou indiretamente.
A droga mais comum e frequentemente consumida e abusada nos Estados Unidos é o álcool. Os acidentes de automóvel causados pelo álcool são a segunda causa de morte dos adolescentes nos EUA.
A droga ilegal mais comummente usada é a marijuana. De acordo com as Nações Unidas, no Relatório sobre Droga no Mundo, de 2008, cerca de 3,9% da população mundial entre 15 e 64 anos abusam da marijuana.
Os jovens hoje estão expostos mais cedo do que nunca às drogas. Baseado numa sondagem pelo Centers for Disease Control em 2007, 45% dos estudantes do liceu em todo o mundo beberam álcool e 19,7% fumaram erva durante o período de um mês.
Na Europa, estudos recentes entre os jovens de 15 e 16 anos sugerem que o uso da marijuana varia de abaixo de 10% a acima de 40%, com taxas mais altas relatadas pelos adolescentes na República Checa (44%), seguida pela Irlanda (39%), Reino Unido (38%) e França (38%). Na Espanha e no Reino Unido, o uso da cocaína entre os jovens de 15 e 16 anos é de 4% a 6%. O uso da cocaína entre os jovens tem aumentado na Dinamarca, Itália, Espanha, Reino Unido, Noruega e França.
"Meu objectivo na vida não era viver. . . era ficar alucinada. No decorrer dos anos entreguei–me à cocaína, à marijuana e ao álcool na falsa convicção de que isso me ajudaria a escapar dos problemas. Isso só piorou as coisas. Acabo sempre a repetir para mim mesmo: ‘Vou parar permanentemente após esta última vez.’ Isso nunca aconteceu.”— John
“Comecei com a erva, depois os comprimidos (Ecstasy) e os ácidos, fazendo cocktails de todos os tipos de drogas, até mesmo exagerando na dose para tornar as euforias mais prolongadas. Tive uma má viagem uma noite. . . Rezei e chorei pedindo para essa sensação passar. Ouvia vozes na cabeça, tinha convulsões e durante 6 meses não pude sair de casa. Fiquei muito retraído e pensava que todas as pessoas me estavam a vigiar. Não conseguia andar em lugares públicos. Meu Deus! Não conseguia nem dirigir.
“Acabei por me tornar um sem abrigo a viver nas ruas e a dormir numa caixa de papelão, a mendigar e a lutar para encontrar meios de conseguir a minha próxima refeição.” — Ben

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