quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Extra! Estuprador é morto no Parcão de Cachoeirinha!




O VINGADOR DO SANGUE

PARTE 1

Carneando porco no mato.

Estou perseguindo o Vlad há semanas. 3 estupros, 3 assassinatos, foragido do regime semi-aberto. Estuprava e sufocava as vitimas com a primeira coisa que visse a mão... uma corda, nylon, o que fosse. Mas nunca com as próprias mãos... ele tem caminhado direto no parcão de Cachoeirinha. Tem um atalho que sai no Tumelero, que é point gay e freqüentado por usuários de narcóticos. Ele não sai de lá... ele caminha pela trilha, enquanto eu me esgueiro pelo mato, são cerca de dezoito horas, e vem vindo uma mocinha pelo atalho. Ele é grande, corpulento, meio gordo, mas tem braços fortes. A mocinha se aproxima, ele pula sobre ela. Tapa sua boca com as mãos suadas, e a joga no chão. Com seu corpo pesado ele a mantém presa ao chão... abaixa as calças, arranca a calcinha dela e agora abaixa as próprias... e é agora que entro... pulo sobre as costas dele aplicando uma gravata. Ele é alto, e quando se levanta meus pés saem do chão. Esse porco vai morrer hoje. Ele bate com minhas costas nas arvores, mas eu resisto e não largo, me joga ao chão e cai em cima, mas eu resisto, embora o ar fuja dos meus pulmões... agora ele se levanta e ele cai no chão... de joelhos, ele fica da minha altura, e meus pés se firmam no chão. Ele tenta com as mãos se livrar, mas sinto que já está perdendo as forças... digo: - O Senhor me enviou para aplicar a sentença, porco estuprador!
 E pela primeira vez tenho equilíbrio para dar a pressão certa e ele apaga... não tenho certeza se ele está morto, por isso termino o que vim fazer com minha faca. Ele está degolado e o sangue jorra. Só para ter certeza, que esse porco jamais estuprará ninguém... a menina assiste a tudo petrificada, ela não me é estranha. Devo lembrar de onde a conheço... digo a ela: - saia daqui, vá a policia, procure ajuda! Ela desmaia. Droga! Corro para o orelhão mais próximo e ligo para a polícia... digo que passei e vi o cara agarrar a moça no mato... e desligo. Como não estou sujo de sangue, ficarei na parada de ônibus cuidando se a policia virá... eles chegam e adentram no mato... logo depois a samu... e a levam para o hospital... de onde a conheço? Devo lembrar... o capuz abriu, ela viu meu rosto...

Fonte: www.recantodasletras.com.br
Autor: Ceroni Cunha (Juan Gomes)

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