Beleza, menos 4... GN
ZERO HORA ONLINE 09/02/2013 | 03h30
Após explodirem caixa eletrônico, quatro criminosos morrem em troca de tiros com policiais em Arroio dos Ratos. Agência localizada no Largo dos Mineiros foi alvo de quadrilha pela segunda vez em menos de quatro meses
Troca de tiros aconteceu a um quilômetro de distância do banco onde houve a explosão
Eduardo Rosa
Bandidos explodiram um caixa eletrônico no centro de Arroio dos Ratos por volta das 2h30min deste sábado.
Durante a tentativa de fuga, houve troca de tiros entre criminosos e a polícia. Quatro assaltantes morreram e um brigadiano ficou ferido na perna e teve de ser encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro, na Capital. Outros dois policiais também ficaram feridos, mas sem gravidade.
A explosão no caixa eletrônico aconteceu enquanto equipes da Brigada Militar (BM) e do Pelotão de Operações Especiais estavam mobilizadas em frente à Penitenciária de Arroio dos Ratos, onde uma rebelião motivada por uma briga em uma das galerias acontecia desde o fim da noite de sexta-feira.
Ao saber da explosão no centro da cidade, equipes da BM se deslocaram e, a cerca de um quilômetro de distância do banco, encontrou quatro criminosos fugindo em um carro sedan. Foi quando a troca de tiros começou. Três bandidos morreram dentro do carro e o outro foi atingido quando saía do veículo.
De acordo com os policiais, ainda não se sabe a quantia de dinheiro que foi roubada. No carro em que estavam os quatro criminosos, foram encontrados dois fuzis, uma escopeta, duas pistolas, coletes à prova de balas e toucas ninjas.
Esta é a segunda vez em menos de quatro meses que a agência do Banco do Brasil, localizada ao lado da Prefeitura de Arroio dos Ratos, foi atacada por quadrilhas. A última vez havia sido em outubro de 2011.
Neste ano, o Rio Grande do Sul registrou pelo menos um ataque a caixas eletrônicos com explosivos. Na madrugada do último dia 2, bandidos explodiram um caixa do Banrisul em Tio Hugo, na Região Norte.
Em 2012, ocorreram ao menos 23 ataques com uso de explosivos em bancos gaúchos. A Serra concentrou 40% das ações criminosas.
Após explodirem caixa eletrônico, quatro criminosos morrem em troca de tiros com policiais em Arroio dos Ratos. Agência localizada no Largo dos Mineiros foi alvo de quadrilha pela segunda vez em menos de quatro meses
Troca de tiros aconteceu a um quilômetro de distância do banco onde houve a explosão
Foto: Dani Barcellos
Eduardo Rosa
Bandidos explodiram um caixa eletrônico no centro de Arroio dos Ratos por volta das 2h30min deste sábado.
Durante a tentativa de fuga, houve troca de tiros entre criminosos e a polícia. Quatro assaltantes morreram e um brigadiano ficou ferido na perna e teve de ser encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro, na Capital. Outros dois policiais também ficaram feridos, mas sem gravidade.
A explosão no caixa eletrônico aconteceu enquanto equipes da Brigada Militar (BM) e do Pelotão de Operações Especiais estavam mobilizadas em frente à Penitenciária de Arroio dos Ratos, onde uma rebelião motivada por uma briga em uma das galerias acontecia desde o fim da noite de sexta-feira.
Ao saber da explosão no centro da cidade, equipes da BM se deslocaram e, a cerca de um quilômetro de distância do banco, encontrou quatro criminosos fugindo em um carro sedan. Foi quando a troca de tiros começou. Três bandidos morreram dentro do carro e o outro foi atingido quando saía do veículo.
De acordo com os policiais, ainda não se sabe a quantia de dinheiro que foi roubada. No carro em que estavam os quatro criminosos, foram encontrados dois fuzis, uma escopeta, duas pistolas, coletes à prova de balas e toucas ninjas.
Esta é a segunda vez em menos de quatro meses que a agência do Banco do Brasil, localizada ao lado da Prefeitura de Arroio dos Ratos, foi atacada por quadrilhas. A última vez havia sido em outubro de 2011.
Neste ano, o Rio Grande do Sul registrou pelo menos um ataque a caixas eletrônicos com explosivos. Na madrugada do último dia 2, bandidos explodiram um caixa do Banrisul em Tio Hugo, na Região Norte.
Em 2012, ocorreram ao menos 23 ataques com uso de explosivos em bancos gaúchos. A Serra concentrou 40% das ações criminosas.
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