quinta-feira, 22 de setembro de 2011


Relatórios das patrulhas.

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São Leopoldo: justiceiros do Morro do Paula

Três irmãos e um cunhado foram presos por suspeita de homicídios em São Leopoldo. O curioso: eles têm família e emprego. Agiriam para deter criminosos
Letícia Barbieri | leticia.barbieri@diariogaucho.com.br
Os quatro têm trabalho fixo, casa, família, não dependem do crime para se sustentar. Se apresentavam como Justiceiros. Mas, ao decidirem fazer justiça com as próprias mãos, acabaram atrás das grades. Três irmãos e um cunhado foram presos na terça-feira, no Morro do Paula, em São Leopoldo.
Há mais crimes sob investigação
São acusados de matar dois homens e tentar assassinar um terceiro. Ainda são investigados por um terceiro homicídio e outras duas tentativas.
A primeira vítima foi Luis da Silva Dias, 26 anos. Virou alvo da família por ameaçar moradores, traficar na região e ser suspeito de cinco assassinatos. Tombou em agosto do ano passado.
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Informalmente, teriam confessado

A segunda vítima foi Paulo Cristiano Comby dos Santos, 22 anos. Conforme apurou a polícia, o jovem tumultuava o bairro com furtos e roubos.
Até arrombar a casa errada: entrou na chácara do pai dos irmãos Leandro Correa da Silva, 21 anos, Marcos Correa da Silva, 22 anos, e Paulo Ricardo Correa da Silva, 30 anos. Eles não perdoaram.

Segundo a polícia, prepararam uma tocaia e executaram Rambinho a
tiros. Com um dos irmãos foi apreendida uma pistola .380, três carregadores e munições. Informalmente, um dos irmãos teria confessado os crimes e alegado legítima defesa. Na companhia de seu advogado, todos se calaram. Foram encaminhados à Penitenciária Estadual do Jacuí.
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Advogado nega apelido da família

O nome Justiceiros foi dado pelos próprios criminosos e surgiu porque todos tinham emprego. Dois são microempresários e os outros ajudavam no corte de pedras na mesma empresa.

- São valentões e aplicavam a lei deles. Apesar de matarem a vagabundagem, não compactuamos com isso - disse o titular da 3ª DP, delegado Alencar Carraro.

O advogado da família, Omar Dupont, afirmou:

- Por prudência, eles silenciaram e não assumem a condição de justiceiros. Quem diz isso é a polícia.
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Quem são
Com fama de valentões, andavam armados e se diziam Justiceiros. Foram denunciados à Polícia por familiares de vítimas e moradores do Morro do Paula.

Os três irmãos:
– Leandro Correa da Silva, 21 anos - Tinha antecedentes por porte ilegal de arma, lesão corporal e desobediência.
– Marcos Correa da Silva, 22 anos - Não tinha antecedentes policiais.
– Paulo Ricardo Correa da Silva, 30 anos - Seus antecedentes policiais: porte ilegal de arma e desacato.

O cunhado:
– Edenir da Silva Martins, 47 anos - Antecedentes policiais: lesão corporal.

Alvo 1: o Luisinho
Luis da Silva Dias, 26 anos, o Luisinho Matador, era descrito pela polícia como um homem violento. Revidava a tiros as tentativas de abordagem. Era investigado por pelo menos cinco homicídios. Respondia por tentativas de homicídio, homicídio, tráfico e porte ilegal de arma.
Foi surpreendido pelos Justiceiros no dia 29 de agosto de 2010. Mesmo com colete à prova de balas, acabou executado com dois tiros em cada olho. Era um dos mais perigosos de São Leopoldo, descreve o delegado. Tumultuava a região com assassinatos e ameaças por conta do tráfico. Estava foragido.

Alvo 2: o Rambinho
Paulo Cristiano Comby dos Santos, 22 anos, o Rambinho, tinha passagens pela polícia por homicídio, ameaças, roubo de carros e pedestre. Amedrontava o morro com furtos e roubos. Ao invadir a chácara da família Silva, virou alvo dos irmãos e do cunhado, que resolveram dar um basta. Repetindo a tática da tocaia, surpreenderam Rambinho no dia 18 de junho de 2011 e o executaram. Além dos tiros na cabeça, os ferimentos se espalharam também pelo corpo.


DIÁRIO GAÚCHO
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Amigos, conselho do Gaucho Negro: no futuro, usem mascaras e guardem segredos sobre suas atividades. Abraços Fraternos.
6 set 
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06/09/11

ocorrencia inusitada... dois rotwaillers enormes, estavam transitando pela rua bem cedinho, no amanhecer do dia... perigoso, pois haviam pessoas indo pra trabalho e pra escola... consegui empurrar os cães para dentro do pátio, mas não conseguia fechar o portão, pois eles não deixavam eu me aproximar mais... chamei a brigada, e com a ajuda de um vizinho descobrimos o dono e providenciamos que os cães ficassem fechados...

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