Grupo também fará intervenções na Santa Casa de Piracicaba toda semana.
Ação já é sucesso no Hospital dos Fornecedores de Cana, às terças-feiras.
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Super-Homem, Mulher-Maravilha, Homem-Aranha, Batgirl, She-Ra e outros "super-heróis" doaram sangue e medula óssea na manhã desta quarta-feira (26) ao Hemonúcleo da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Piracicaba (SP). O grupo, que se fantasia dos mais famosos personagens dos quadrinhos, faz campanha de incentivo à doação de sangue e combate ao câncer infantil. Eles ainda passarão a atuar no setor de oncologia do hospital.
Os integrantes do projeto "Heróis na Luta conta o Câncer Infantil", que teve início com visitas ao Centro de Oncologia (Ceon) do Hospital dos Fornecedores de Cana (HFC), aproveitaram para anunciar que vão fazer atividades na Santa Casa toda sexta-feira. Os 20 voluntários terão a "missão" de conversar e distrair as crianças da ala de oncologia antes, durante ou depois das sessões de quimioterapia, como já ocorre no HFC todas as terças-feiras.
A idealizadora do projeto, Adriana Tayar, ou a Mulher-Maravilha, de 41 anos, disse que participam professores, fotógrafo, jornalista, médico, dentista, comerciante, engenheiro, entre profissionais das mais variadas áreas. "A maioria dos 'super-heróis' já era doador de sangue e medula, então, a gente aproveitou para incentivar", afirmou a protética que encara a rainha das amazonas.
O sucesso é grande, que tem até família levando crianças para ver o grupo nos hospitais. "Eles só pediram para a gente não divulgar o horário porque estava tumultuando", contou Adriana. Ela lembrou ainda que as duas doações são importantes para os pacientes da oncologia. "Ainda há muita falta de informação e queremos desmistificar isso, com a ajuda dos super-heróis."
Adriana explica que, para a doação de medula óssea, inicialmente, começa com a retirada de apenas 10 miligramas de sangue, que são encaminhadas para o Redome (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea). "Depois é que, se for encontrada alguma compatibilidade, é que a pessoa fará realmente a doação de medula óssea", afirmou Adriana. Ainda segundo ela, a compatibilidade é de um para cada 100 mil pessoas no Brasil.
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