Fonte: Marie Claire
Depois de sofrer bullying na infância por conta de seu peso, a blogueira Courtney Mina decidiu enfrentar a timidez e todo o isolamento para postar, durante uma semana, fotos seminuas no Instagram. O resultado foi surpreendente e inspirador: “Passei a amar o meu corpo do jeito que ele é”, disse.
Desde criança, a norte-americana Courtney Mina nunca seguiu os tais padrões de beleza. E por isso foi durante anos vítima de bullying. Até que anos depois, ela decidiu romper com toda a timidez e isolamento que a obesidade lhe rendeu e decidiu postar no Instagram selfies de lingerie durante sete dias. O resultado foi inspirador!
“Quando eu era mais nova, sempre achei que o melhor a fazer era me esconder do mundo”, disse a blogueira em depoimento ao site Bustle. “Por isso, cobria o meu corpo com roupas extremamente largas.”
A expectativa era de que na adolescência todo esse cenário mudasse. Courtney decidiu, então, entrar para o teatro, onde realmente encontrou sua própria voz. “Mas as minhas roupas continuavam a refletir toda a minha vergonha. E eu continuei sendo uma menina tímida que só queria esconder o corpo.”
Foi só no colegial que ela começou “a sair da concha”. O teatro, segundo Courtney, foi o grande responsável por ajudá-la a se sentir confiante não só com sua silhueta, como também com suas opiniões e pensamentos.
“Eu sempre serei gorda. Isso não é algo que eu posso ignorar e nem esconder. É algo que eu sentia que precisava realizar, aceitar e abraçar”, contou.
“Quando eu era mais nova, sempre achei que o melhor a fazer era me esconder do mundo”, disse a blogueira em depoimento ao site Bustle. “Por isso, cobria o meu corpo com roupas extremamente largas.”
A expectativa era de que na adolescência todo esse cenário mudasse. Courtney decidiu, então, entrar para o teatro, onde realmente encontrou sua própria voz. “Mas as minhas roupas continuavam a refletir toda a minha vergonha. E eu continuei sendo uma menina tímida que só queria esconder o corpo.”
Foi só no colegial que ela começou “a sair da concha”. O teatro, segundo Courtney, foi o grande responsável por ajudá-la a se sentir confiante não só com sua silhueta, como também com suas opiniões e pensamentos.
“Eu sempre serei gorda. Isso não é algo que eu posso ignorar e nem esconder. É algo que eu sentia que precisava realizar, aceitar e abraçar”, contou.
Nesta mesma época, ela definiu uma nova missão: “comprar lingeries novas para enxergar o meu corpo como sexy para eu realmente me sentir sexy.” Mas não parou por aí. Courtney decidiu também fazer um experimento nas redes sociais. Durante uma semana postou nas redes selfies seminuas, vestindo apenas calcinha e sutiã.
O resultado: “Posso dizer orgulhosamente que fui me tornando a mulher que sempre quis ser. Sou confiante em todos os aspectos da minha vida e não só aceitei o meu corpo do jeito que ele é, como passei a amá-lo assim. Meu corpo é uma forma única de beleza - é grande , gordo, curvilíneo, e deliciosamente feminino, e como ativista e modelo, estou mais do que feliz em apresentá-lo ao público, com orgulho.”
A exposição rendeu muitos comentários negativos e repugnantes, mas também gerou uma série de retorno positivo – e seguidores novos. Com a autoestima elevada, Courtney preferiu se focar nos elogios, mas não sem antes mandar um recado aos críticos.
“Quero lembrar as pessoas de que a sua saúde não é determinada pelo tamanho do seu corpo. Você pode ser gorda ou magra e não ser saudável, assim como você pode ser gorda ou magra e estar supersaudável. Doenças e riscos de saúde podem atingir qualquer tipo de corpo, não só os gordos. E diante de todos os argumentos “saudáveis”, queria dizer que não é isso que determina a autoestima de uma pessoa. Ninguém pode dizer que você não deve amar a si mesma, só porque eles se sentem desconfortáveis com o seu corpo.”
Ainda segundo ela, a experiência serviu para inspirar outras mulheres a se libertarem e a amarem seu corpo. “O experimento mostrou que mulheres plus size são sexies e que os críticos irão sempre criticar. Mas o mais importante é que todas as meninas fora do padrão se sintam amadas adotadas, apoiadas, admiradas e celebradas.”
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