terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Imagens Heróicas Saudosas
































Flash da terra D (pré-crise) - Nunca tinha ouvido falar, mas é muito massa...

Flash


Faz parte da Aliança da Justiça




Apareceu brevemente em Crise nas Infinitas Terras 





Uniforme da hora

Recruta Zero por desenhistas brasileiros.








Recruta Zero está de luto!




Clayton Godinho‎ para Quadrinhólatras
27 de janeiro às 19:01 ·

dos). Ficou conhecido pelas suas mais famosas criações: o Recruta Zero (de 1950) e Hi & Lois (de 1954). Iniciou a carreira aos 11 anos, quando teve seu primeiro cartum publicado. Aos 15 já era responsável pela seção de quadrinhos de um jornal diário. Aos 20 anos de idade, em plena Segunda Guerra Mundial, foi convocado pelo Exército norte-americano, servindo no sul da Itália e alcançando o posto de primeiro-tenente. Após quase quatro anos de serviço militar, ingressou na University of Missouri-Columbia e formou-se jornalista. Em 1948 foi para Nova Iorque para tentar prosseguir com sua carreira. Por diversas ocasiões seu trabalho foi rejeitado por grandes editoras, até que em 1950 criou um obscuro personagem chamado Beetle Bailey (conhecido no Brasil como Recruta Zero), um preguiçoso estudante universitário. A tira originalmente não foi das mais bem sucedidas. Mas a trajetória do personagem sofreu uma reviravolta quando, em 4 de setembro de 1950, Mort Walker decidiu, em uma tira, alistar seu personagem no Exército americano, aproveitando a repercussão da Guerra da Coréia. Em poucas semanas, cerca de uma centena de diários em todo o país acolheram a nova versão do Recruta Zero. Mas o fator decisivo que impulsionou em definitivo o personagem foi o fato de o jornal do exército Stars & Stripes ter banido suas histórias, por considerar que elas ridicularizavam os oficiais em geral. O acontecimento teve grande repercussão na imprensa, e a tira disparou em publicação. O personagem logo ganhou popularidade devido a sua sátira ao rigor do cotidiano militar. A partir daí surgiram várias outras tiras, como “Hi & Lois” (conhecida no Brasil como “Zezé”, e desenhada inicialmente por Dik Browne), sobre o contexto familiar (de 1954) e “Arca de Noé”, sobre as trapalhadas de um navio cheio de animais engraçados. Em 1960 Walker teve uma conversa com Dik Browne (criador de Hagar) para saber o motivo dos cartunistas não terem o respeito merecido. Seu amigo lhe respondeu que era por não terem um museu que exibisse cartuns. Assim, em 1974 foi fundado o International Museum of Cartoon Art, em Greenwich, Connecticut. Mort Walker trabalhava diariamente no seu estúdio, com a colaboração de seis de seus filhos.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

COMO CRESCE O CENÁRIO BRASILEIRO DE HQS E MANGÁS – PARTE 1




NIVALDO NASCIMENTOJANEIRO 25, 2018LITERATURAQUADRINHOS38 VIEWS




Olá caros leitores e leitoras!

“Nossa não é mangá não vou nem ler.” – Sim, alguém pensou nisso ou o inverso disso. Pode não ter sido você, mas talvez outro leitor. Mas o que é definido por arte de contar histórias por quadros sequenciais (arte sequencial), é conhecido aqui no Brasil como Gibis e Histórias em Quadrinhos, independente se é nacional ou importado vindo dos Estados Unidos da América ou da Europa ou do Japão.



A narrativa figurativa de histórias em arte sequenciais vai desde tirinhas de jornais as poderosas Grafics Novels com suas sobrecapas e páginas especiais de todos os tipos, isso em formato físico, já online nós temos sites especializados em HQs nacionais e importados como o Social Comics, uma espécie de Netflix de revistas e claro os scanners, nossos bons e velhos piratas que pegam o material original traduzem e deixa para qualquer leitor pegar, o que irrita artistas e editoras.

Não vou entrar em demérito ou mérito de scans aqui, mas o que começou como um ato puro e simples de pirataria ao criar versões digitais de histórias em quadrinhos e mangás nos anos 2000 em seus países de origem e depois para países periféricos iniciou nos grandes mercados ferramentas de leitura online e se tornou como um mega negócio online em que pequenas editoras por todo o globo conseguem agora colocar suas histórias em mais lares de forma muito mais barata do que mandar para gráficas e arriscar ter que arcar com prejuízo de impressão cara por baixa quantidade ou não pagar os custos por não ter vendido o suficiente e no caso do Brasil ter produtos parados nas estantes.

Comic Blitz’s,

Comixology Unlimited,

Marvel Inside







Em nível de Brasil, a internet permitiu a criação de blogs, sites e páginas de Facebook ajudam o produtor independente chegar até o leitor, a rede de leitura online Social Comcis é mais uma alternativa para os autores e leitores, seu sistema de assinatura é semelhante ao da Netflix, com mensalidade e um acervo enorme de HQs internacionais e nacionais.

Com todas essas ferramentas em mãos, pequenas editoras e autores conseguem captar público para suas obras e usando de ferramentas de capitalização coletiva para atingir um maior público para vender a versão física para leitores mais fiéis de seus trabalhos ou que tem o costume de ter a versão física em uma bela estante.

Seja em campanhas de arrecadação em sites como Kickstarter, Vakinha ou Cartase ou mesmo um trabalho pelo Apoia-se e Patreon para custear a produção de HQs online ou físicas, a verdade é que o mercado nacional que era relegado a pequenos nichos e clássicos de nossa literatura, como Turma da Mônica e por isso que estou aqui.





Eu Nivaldo serei seu correspondente com as novidades e críticas com as HQs e mangás nacionais.

Fonte: http://multversogeek.com.br/como-cresce-o-cenario-brasileiro-de-hqs-e-mangas-parte-1/