Cerca de 1,5 mil peixes estão sendo criados em quatro tanques.
Produto vai abastecer penitenciária e instituições carentes de Uruguaiana.
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Presos do regime fechado da Penitenciária Modulada de Uruguaiana, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, estão trabalhando na produção de peixes. Com isso, eles reduzem a duração da pena. Nos próximos meses, o produto vai abastecer a penitenciária e também instituições carentes do município. Cerca de 1,5 mil peixes estão sendo criados em quatro tanques, como mostra a reportagem do Jornal do Almoço, da RBS TV (confira no vídeo).
“Com esse trabalho, é possível que o preso diminua um dia da pena a cada três trabalhados. Com a chegada de novas espécies de peixes, outras técnicas serão passadas”, explica o presidente do Conselho da Comunidade da Execução Penal, Nelson Vaz Garcia.
Um grupo de profissionais da Emater-RS ensina todas as técnicas necessárias, e cada preso é responsável por uma atividade. Segundo os agentes penitenciários, a iniciativa já mudou a qualidade de vida dos detentos e também o cenário do presídio. “É uma oportunidade de crescimento para eles. A intenção é que quando saírem possam ter uma profissão”, diz o diretor da penitenciária, Alcino Martins Pinto.
Muito me orgulha esta inciativa. Preso que
quer mudar de vida faz isso, trabalha... cabe
a sociedade viabilizar a reinserção deles na
sociedade. Boa sorte. GN
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