quinta-feira, 11 de abril de 2013

Jovem do RS afirma ter sido atacada por 'lobisomem'



Segundo descrição da vítima, criatura era parecida com cachorro grande.
Polícia procura suspeito que teria usado fantasia para atacar mulher.
Do G1, em São Paulo
Tamanho da letra
Ampliar FotoFoto: Lauro Alves/Diário de Sta. Maria/Ag. RBS

Vítima de 'lobisomem' fez desenho do agressor (Foto: Lauro Alves/Diário de Sta. Maria/Ag. RBS)

Moradores de São Sepé (RS) têm um motivo a mais para temer esta sexta-feira (13). Além do azar e dos estranhos acontecimentos atribuídos ao dia, um ‘lobisomem’ estaria à solta. Uma das possíveis vítimas, de 20 anos, registrou ocorrência na delegacia.

Segundo a Polícia Civil, Kelly Martins Becker afirma ter sido atacada, na noite de 28 de janeiro, por um bicho parecido com um cachorro grande, que ficava apoiado nas patas traseiras e andava como se fosse um homem. Ela chegou a fazer um rascunho para descrever a criatura.

De acordo com a ocorrência registrada, o agressor teria arranhado o rosto e os braços da vítima. A polícia informou que Kelly foi submetida a um exame de corpo de delito, no qual foram constatadas as escoriações.

A polícia afirma que irá investigar se alguém está usando uma fantasia de lobisomem para assustar a população. Nenhum suspeito foi detido até a manhã desta sexta-feira.

Pelo país
Outros casos semelhantes ao de São Sepé foram registrados. Na zona rural de Tauá (CE), moradores procuraram a polícia em julho de 2008, assustados com aparições de um indivíduo "meio homem e meio lobo", que estaria furtando ovelhas e arrombando residências.
             
Na época, a Polícia Civil investigou o caso, suspeitando de uma quadrilha que estaria usando fantasias para assustar os moradores e cometer crimes. O caso, apelidado de "o mistério da meia-noite", passou a ser tratado com humor na cidade.

Em abril de 2008, alguns moradores de Santana do Livramento (RS) também passaram por momentos de terror com ataques do "Homem da Capa Preta". Sem conseguir nada de concreto sobre as aparições da figura, a polícia encarou os registros como folclore.

Nenhum comentário:

Postar um comentário