quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Guerra dos Farrapos - Orgulho de ser gaúcho!!!!!!!! mas onde está hoje esse orgulho?

Guerra dos Farrapos - Hoje é um dia de grande orgulho para nós gauchos, dia de lembrar feitos heróicos, que fazem parte do mais profundo significado de ser gaucho... GN



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Guerra dos Farrapos
MuseuJulio11.jpg
Guilherme Litran, Carga de cavalaria Farroupilha, acervo do Museu Júlio de Castilhos
Data20 de setembro de 18351 de março de 1845
LocalSul do Brasil
DesfechoVitória Militar Imperial;
Vitória Política Republicana;
Tratado de Poncho Verde;
Intervenientes
República Rio-Grandense República Rio-Grandense
República Juliana República Juliana
Itália voluntários italianos
Império do Brasil Império do Brasil
Principais líderes
República Rio-Grandense Bento Gonçalves
República Rio-Grandense Antônio de Sousa Neto
República Rio-Grandense Giuseppe Garibaldi
República Rio-Grandense David Canabarro
República Juliana David Canabarro
Itália Giuseppe Garibaldi
Império do Brasil Pedro II do Brasil
Império do Brasil Lima e Silva
Império do Brasil Manuel Marques de Sousa
Império do Brasil Bento Manuel Ribeiro
Forças
40.000+ separatistas republicanos60.000+ soldados imperiais
Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha são os nomes pelos quais ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil,[1][2] na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul,[3] e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense.[4] Estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.
A revolução, de caráter separatista, influenciou movimentos que ocorreram em outras províncias brasileiras: irradiando influência para a Revolução Liberal que viria a ocorrer em São Paulo em 1842 e para a Revolta denominada Sabinada na Bahia em 1837, ambas de ideologia do Partido Liberal da época. Inspirou-se na recém findada guerra de independência do Uruguai, mantendo conexões com a nova república do Rio da Prata, além de províncias independentes argentinas, como Corrientes e Santa Fé. Chegou a expandir-se à costa brasileira, em Laguna, com a proclamação da República Juliana e ao planalto catarinense de Lages. Teve como líderes: general Bento Gonçalves, general Neto, coronel Onofre Pires, coronel Lucas de Oliveira, deputado Vicente da Fontoura, Pedro Boticário, general Davi Canabarro, coronel Corte Real, coronel Teixeira Nunes, coronel Domingos de Almeida, major Vicente Ferrer de Almeida,coronel Domingos Crescêncio de Carvalho, general José Mariano de Mattos, general Gomes Jardim [5], além de receber inspiração ideológica de italianos da Carbonária refugiados, como o cientista e tenente Tito Lívio Zambeccari e o jornalista Luigi Rossetti[6], além do capitão Giuseppe Garibaldi, que embora não pertencesse a carbonária, esteve envolvido em movimentos republicanos na Itália.[7]. A questão da abolição da escravatura também esteve envolvida, organizando-se exércitos contando com homens negros que aspiravam à liberdade.[8][9]

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